sexta-feira, 23 de julho de 2010

Deus pensava em você..

Deus ama traficantes, mas não ama o tráfico,
Ele ama homossexuais, mas não a homossexualidade,
Ama pedófilos, mas não a pedofilia,
Ama lésbicas, não o lesbianismo,
Ama travestís, mas não a sua prática,
Deus ama maconheiros, mas não ama a maconha,
Deus ama o alcoólatra, mas não ama o álcool,
Deus ama maníacos, mas não ama suas atitudes,
Deus ama endemoniados, mas não ama o demônio,
Deus ama os mentirosos, mas não ama a mentira,
Deus ama quem quer que você seja e que por esquecimento eu não tenha citado,
Mas saiba de algo tremendo,
Deus além de não esquecer-se de você, ainda mandou Jesus ao mundo,
Para sacrificar-se por você.
Ele disse: "Não são os sãos que precisam de remédio, mas os doentes,
Portanto quando Ele disse isto, lembrava-se de você.
Nunca se esqueça disto.
Sem. Walber

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Sem sentido

Procuro nos ventos que batem nas portas respostas pras perguntas que parecem não escutar.
Encontro mudos, vagabundos imundos, que embora fecundos, cismam em não proliferar.
Jogados nas ruas, cobertos com qualquer coisa, parecem não viver, mas sobreviver com o que há.
Aniamis que falam,
Que pensam,
Que andam,
Que amam,
Mas que não têm força para tomarem atitude,
Ou já perderam a fé, de que é possível mudar.
O cheiro é terrível e o odor do ser humano descrente... é pior!
Cheiro de gente que não acredita mais,
Cheiro de descaso,
Não descaso político, mas social!
E, se é social, cabe a sociedade mudar a sorte...
Se cada um segurar numa parte...o peso se torna menor, o peso é divido.
Mas...talvez...nem você e nem eu...
Acho até que nem ninguém...
Queira dividir o peso da sorte, o peso da morte.
Enquanto a barriga que dói,
A pele que sente frio,
A cabeça que entra em depressão,
E a mão que aperta o gatilho do suicídio não forem parte de seu próprio corpo...
Não tem porque fazer alguma coisa,
Não há porque mudar.
Não há porque mudar!

Seminarista Walber Nunes

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Posso ajudar?

É engraçado como em agências bancárias existem pessoas com coletes que chegam sempre perto de nós e fazem esta pergunta: Posso ajudar? Se fossemos responder de forma racional certamente a primeira coisa que faríamos sera responder que sim e para continuar esta conversa pensei numa pequena relação de ações que os bancos poderiam tomar para nos ajudar, analize comigo se tenho ou não, razão.
1- Poderiam diminuir o valor dos encargos bancários, isto realmente ajudaria;
2- Poderiam ler nossas reclamações naquelas caixinhas de sujestões e assim saberem o que pensamos e o que nos incomoda;
3- Poderiam passar um tempinho em pé na fila conosco em dias de pagamentos à receber ou à executar, para entenderem como é ruím esperar em pé;
4- Poderiam criar banheiros descentes que nós, clientes, pudessemos usar quando em aperto;
5- Poderiam criar caixas eletrônicos que não ficassem fora do ar e que não engolicem cartões;
6- Poderiam promocer gerentes que atendessem o pobre coitado da mesma forma que atende o grande ou mega empresário, com cafezinho, água e atenção cordial;
7- Poderiam nos atender na fila com um sorriso no rosto e celular desligado, pois geralmente falta sorriso e sobra celular;
Poderiam entender que existem bem mais pobres pagadores de serviços bancários que ricos em lugar igual.
Poderiam acertar o relógio que é visto para abrir o banco com o que é visto para fechá-lo, pois o que abre está atrasado e o que fecha, geralmente está adiantado;
Finalmente: Se querem realmente nos ajudar, poderiam abrir o banco as oito da e fechar as 18 horas, pois o comércio chamado de banco funciona depois que entramos no trabalho e se fecha antes de saírmos. Resultado? Ficamos a mercê de caixas eletrônicos que geralmente estão fora do ar ou em manuntenção.
Será que eles realmente podem nos ajudar?